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Conheça as Obras Premiadas e Finalistas dos Prêmios do Júri Especial e do Público do 8º Festival e Mostra de Audiovisual do NUPEPA

  • Foto do escritor: Ana Carolina Trevisan Camilo
    Ana Carolina Trevisan Camilo
  • 19 de nov.
  • 12 min de leitura

A 8ª Edição do Festival e Mostra de Audiovisual do NUPEPA/ImaRgens – ICNOVA/LAPS celebrou mais uma vez a força criativa e reflexiva das produções audiovisuais que dialogam com as Ciências Sociais e as Humanidades.


Veja a Playlist das obras premiadas do Festival:

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A programação do dia teve início às 10h da manhã (BR) com a exibição das 52 obras selecionadas desta edição que puderam ser vistas pelo público presente no auditório 118 da FFLCH/USP e por transmissão via Zoom que terminou às 15h30.


Às 16h teve início a mesa de debate sobre o projeto DNAI – Digital Narratives and Artificial Intelligence, um estudo desenvolvido no âmbito do NUPEPA/ImaRgens e do ICNOVA parte do conceito de meta-identidade, que descreve como as plataformas constroem representações sintéticas dos autores e de seus trabalhos a partir da análise cruzada de dados pessoais, contextuais e comportamentais. A mesa foi presidida pelo Prof. Álvaro Comin (LAPS/DS/USP) e contou com a presença dos Profs. Investigadores do projeto Carla Baptista (ICNOVA/FCSH/NOVA), Rubén Ramos-Antón (FP/UCLM), bem como com a participação dos investigadores Allan Ferreira (ICNOVA/NOVA e LAPS/USP), Ana Carolina Trevisan (IFILNOVA/NOVA e LAPS/USP) e do Cientista de Dados especialista Henrique Carvalho (DXspark). O debate tratou da necessidade de ações e investigações que visem maior transparência algorítmica das plataformas de IA. O debate pode ser visto neste link (2 primeiras horas).


A partir das 18h teve início a cerimônia de premiação do Festival do NUPEPA. Foram atribuídos 33 prêmios (de júri e de público, categorias técnicas, temáticas e especiais). Entre as categorias de destaque, estão Recortes Documentais, Ensaios e Experimentações, Narrativas Ficcionais, Divulgação Científica e Etnografias, Produção com IA ou Híbrida, Animação e Sequências Fotográficas. A cerimônia pode ser vista neste link (a partir da 2a hora de transmissão do evento).


A Organiação do 8º Festival e Mostra de Audiovisual do NUPEPA/ImaRgens reconhece a diversidade de olhares e linguagens por meio de uma premiação em duas dimensões complementares. Nosso especial agradecimento aos autores e produtores das obras selecionadas pelo cuidado e confiança ao submeterem seus trabalhos para avaliação do público e do Júri Especial. Nossos agradecimentos também muito especiais aos Professores/Pesquisadores/Cineastas: Alessandro Campos, Fernanda Chemale, Hermes Veras, Luiz Antonio do Nascimento e Mila Lo Bianco que compuseram o júri deste ano e que com dedicação e afinco analisaram detalhadamente todas as 52 obras selecionadas neste ano.


Link do YouTube para os eventos da mesa redonda e cerimônia de premiação:


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PlayLists Oficiais do 8º Festival do NUPEPA


Categoria 1: "Recortes Documentais" (9 obras 01h22m):


Categoria 2: "Narrativas Ficcionais" (10 obras 01h16m):


Categoria 3: "Ensaios e Experimentações" (12 obras 01h12m):


Categoria 4: "Divulgação Científica e Etnografias" (6 obras 00h53m):


Categoria 5: "Produção com IA ou Híbrida" (6 obras 00h12m):


Categoria 6: "Animação" (4 obras 00h15m):


Categoria 7: "Sequências Fotográficas" (5 obras 00h07m):



Obras Premiadas do 8º Festival e Mostra do NUPEPA


De Oiapoque a Belém

(melhor obra do festival pela escolha do Público)

De Oiapoque à Belém é um curta-metragem de 4 minutos e 50 segundos que registra a jornada de uma jovem em busca de oportunidades que podem mudar seu destino. Utilizando vídeos e imagens capturados com um celular, o filme acompanha suas viagens anuais de Oiapoque, uma cidade na fronteira do Brasil, até Belém, onde ela persegue seu sonho de cursar o ensino superior. Enquanto atravessa os rios que ligam sua cidade natal a um futuro incerto, a protagonista reflete sobre a migração em Oiapoque.



Kãnã Mihay - Cultura Tradicional Pataxó

(melhor obra do festival pela escolha do Júri Especial)

Saberes Tradicionais Pataxó: professores indígenas transmitindo às novas

gerações os saberes ancestrais da farinha de puba, do artesanato e da pesca.



Mensagem azul

Uma criança, inicialmente conectada e em harmonia com um oceano puro, testemunha a sua degradação gradual, marcada pela presença de plásticos e pela escassez de água, culminando numa pergunta silenciosa sobre a capacidade da humanidade de ouvir os avisos da natureza.


Mundo Munduruku: Floresta em Pé

Na aldeia Munduruku, sob a luz quente da fogueira, Vovó Nina encanta as crianças com uma história ancestral: a jornada de Maruã, uma jovem guerreira determinada a recuperar as histórias do mundo, guardadas no reino celestial de Nayane, a deusa dos céus. Acompanhada por sua leal amiga, a capivara Anga, e pelos inesperados companheiros Belo, o macaco guariba de grito poderoso, e La Divina, a arara vaidosa e extravagante, Maruã embarca em uma aventura épica.


Se nos faltarem palavras, o mar conta a nossa história

Em uma praia de Salvador, duas mulheres negras, Joana uma mulher madura que já viu muito nessa vida, e Yara, uma jovem mulher no começo da sua jornada, se encontram para compartilhar suas vivências. Duas mulheres conectadas pela força do mar.


Memória de uma rezadeira 

Em uma animada sala de aula, crianças compartilham suas memórias de Tia Dorinha, a rezadeira mais importante do Jacarezinho, e descobrem o que a nova e a velha geração têm em comum.


Simulacro

Não se sabe o motivo, mas Elza (IA) faz questão de ler o conto escrito por Nado Cappucci. Ele cede, mesmo não gostando da entonação. Elza simula vida, Nado também. O diálogo ácido com a IA introduz um ambiente pessimista/realista, de crítica à vida moderna e à objetificação da vida. No conto, a contabilidade de passos, o relógio inteligente, a rotina, a ausência de sentido no automatismo, servem de ponto de apoio e conexão com o peso do diálogo inicial.


Viver o cinema na escola

Viver o cinema na escola com crianças pequenas é uma experiência que exige de nós um outro olhar. Você estaria disposto a aceitar o convite das crianças para viver isso?


Kendo

Prática corporal da arte marcial Kendo em Curitiba/PR


Laguna Plena

Em um cenário de plenitude natural, uma figura mística, encarnação do feminino originário, encontra um cavalo selvagem com o qual segue em uma jornada ancestral de união com a natureza. Uma ode à pureza, à harmonia com o silvestre, à busca pela liberdade desimpedida, celebrando o amor em sua forma mais natural e crua.


Rimas Cabanas

Amazônia vive aos olhos de quem? Amazônia livre aos olhos de quem? Guiadas/es/os por um intenso impulso em criar, artistas do hip hop belenense vivem entre o sonho e a complexa realidade de viver na capital da COP30, que ora se apresenta como refúgio, ora como grilhão. Mesmo que haja um brado sistêmico que ecoa vozes contra suas vivências estas e estes MC’s e poetisas/poetas continuam acreditando que é possível construir uma cidade diferente através do rap, do grafite, da/o/e DJ e do break.


Mundo Munduruku: História das Histórias

 Na aldeia Munduruku, sob a luz quente da fogueira, Vovó Nina encanta as crianças com uma história ancestral: a jornada de Maruã, uma jovem guerreira determinada a recuperar as histórias do mundo, guardadas no reino celestial de Nayane, a deusa dos céus. Acompanhada por sua leal amiga, a capivara Anga, e pelos inesperados companheiros Belo, o macaco guariba de grito poderoso, e La Divina, a arara vaidosa e extravagante, Maruã embarca em uma aventura épica.


Uma casa para minhas memórias

Depois de uma morte repentina procura-se uma nova casa para as memórias de alguém que ficaram sem lugar.


Escola mal-assombrada 

Era uma vez um dia normal em uma escola normal com crianças amáveis e estudiosas. Até que o comum dá lugar ao pesadelo quando uma menina decide tirar uma soneca. Assombrada por um monstro e seus ajudantes, a menina tenta encontrar as crianças perdidas pela escola mal-assombrada para acordar do seu sonho de muito mal gosto.


O menino é homem

O menino toma uma decisão que mudará para sempre sua vida. Ele respira, permanece seguro, e tira das suas costas o peso da omissão, a iminência da rejeição. O menino, o segundo homem da família, no alto dos seus dezoito anos, se pega no colo e revela para todos que sua forma de amar é da cor do arco-íris. Filme LGBT+, inspirado em fatos reais.


Lavagem de cabeça

O ensaio propõe uma reflexão sobre a prática etnográfica com a imagem, desafiando a noção de que a fotografia e o cinema são meros instrumentos de registro e representação. Inspirado no conceito de "câmera-corpo" e na imersão no "cine-transe" de Jean Rouch, meu trabalho no território indígena Pitaguary, no Ceará, explora a imagem como um campo de forças que opera para além do visível, traduzindo uma "ciência sem forma" do pajé Barbosa que resiste às lógicas ocidentais.


O silêncio das ondas

O Silêncio das Ondas" explora a tensão entre a memória coletiva de uma comunidade pesqueira e a progressiva urbanização que transforma seu território. A narrativa é uma breve meditação visual sobre o desaparecimento do modo de vida tradicional frente à expansão do concreto, da poluição e do esquecimento imposto pela lógica urbana. A ausência de movimento, a escassez de vida no mar e os resquícios de uma cultura material em ruínas, tornam-se símbolos de um apagamento silencioso.


Parafusos de Sergipe

Este é um curta que procura apresentar um pouco  da cultura sergipana, através da história dos Parafusos, representada pelo Grupo Folclórico Parafusos, do município de Lagarto. Um grupo, formado por brincantes homens, criado no século XIX, sendo um dos fundadores o Padre José Saraiva Salomão. Grupo Parafusos de Lagarto é o único grupo desse gênero no país. Este curta foi produzido no ano de 2024 através da Oficina de stopmotion do 4º Festival Educa Claquete Ação, ministrada por Samir Mourad.  https://youtu.be/CBPSlttQO7U


Eita que começou

Eita que começou é um filme que apresenta experiências vividas com as crianças a respeito da Educação para as relações étnico-raciais após a produção de dados de minha pesquisa de mestrado. Dos símbolos Adinkra ao Pantera Negra e sua irmã Shuri, dos começos, meios e começos.


Glória

Em luto profundo após a morte de Glória, sua amada, Fausto sofre de um episódio de declínio da saúde mental e ilusão messiânica após interação com uma IA generativa e com tecnologias de realidade virtual.


Cartas para Brasília

A criação da nova capital federal gerou efeitos pouco conhecidos pela história nacional. A primeira Brasília do Brasil nasceu no Norte de Minas. O documentário aborda a imposição da mudança de nome da pequena cidade do sertão mineiro, trazendo uma consequência curiosa dessa mudança.


Prefiro lembrar dela assim 

Entre memórias e imagens guardadas em uma caixa de fotos, um neto reconstrói, com delicadeza e amor, a trajetória de sua avó, Dagmar Calmon. No cruzamento entre lembranças pessoais, registros familiares e referências da cultura brasileira, o curta-metragem “Prefiro Lembrar Dela Assim” transforma o íntimo em coletivo. Um ensaio biográfico sensível sobre afeto, ausência, memória e as diversas formas de contar a história de alguém. Porque, às vezes, amar também é escolher como lembrar.


A mensagem na garrafa

Jorge, pai solo, transforma a hora de dormir em uma aventura ao contar a história de uma mensagem numa garrafa viajando em um cometa de plástico. Otávio se encanta com a história , até que adormece e Jorge celebra a vitória de uma noite tranquila.


Água especular

Água especular, são uma serie de fotografias, em que busco no espelhamento de corpos negros e a agua, para refletir processos de violências afro atlânticas e a busca pela idealização, através dos reflexos de como um corpo negro é visto na sua relação com a natureza.


Lavar os olhos

Na tentativa de tecer relações entre a memória da cidade de Maracás e memória do povo Maraká, o filme questiona onde encontrar e como acessar essas memórias. Tendo em vista a memória 'oficial' do município e o apagamento dos saberes e formas de existir no mundo do povo Maraká, o filme visita a reelaboração dessas identidades bem como a complexificação do processo de autorreconhecimento dos indígenas Maraká atualmente e a relação entre memória e território.


Ocupar terras, ocupar telas

As imagens teimam em ocupar temporalidades e espacialidades outras. Em seus ruídos, seus germinares, e suas encantarias, desenrolam fios do tempo, criando tramas de um jogo constante de memórias fantásticas e fabulações críticas. O documentário-ensaio “Ocupar terras, ocupar telas” é um ato de montagem fílmica sobre uma montagem expositiva. É uma imersão experimental a partir das imagens e das vivências nesse ato de montar a mostra.


Aquela coisa sua

Cada uma em seu apartamento, Ângela e Lina buscam no ambiente online novos interesses e algum alívio para o isolamento da pandemia de Covid19. Ao se conhecerem, a curiosidade e a admiração mútua reavivam seu cotidiano, revelando para si próprias quem elas são e o que desejam


Brasil cor urucum

O documentário polifônico revisita os mitos fundacionais do Brasil, expondo suas raízes coloniais e os ecos persistentes da invasão. Reunindo vozes de acadêmicos, artistas e mestres indígenas, o filme desmonta a narrativa do “encontro pacífico” e denuncia as múltiplas faces do colonialismo contemporâneo. O antropólogo João Pacheco de Oliveira questiona o mito do luso-tropicalismo, enquanto o professor indígena Felipe Tuxá introduz o conceito de “letalidade branca”.


I love & hate New York 

O ensaio I Love & Hate NY é uma visão poética, crítica e reflexiva de uma brasileira que conta sobre suas percepções e sensações em uma viagem pelas ruas da cidade de NY em 2025. Nessa descoberta pessoal, ela começa a entender melhor a crise do capitalismo estadunidense, como ele impacta a vida de milhares de pessoas e como isso reverbera dentro dela.


Ivyju: terra dourada

Trabalho visual desenvolvido na Aldeia Guarani de Ivyju, em São Francisco do Sul, Santa Catarina, junto a jovens em um curso de comunicação lúdica.


Magma

Uma homenagem ao artista Paulo Giardini (1962- 2024)


Quando a sala de projeção vira personagem

O documentário (Quando a sala de projeção vira personagem) apresenta de modo poético, a relação afetiva do cineasta com o próprio cinema de rua, buscando identificar o momento em que as histórias de vida do realizador, e do cinema protagonista de seu filme, se entrelaçam.


Zero ou um

Um corpo obedece a uma voz invisível. Cada gole pesa mais que o anterior. No limite entre humano e máquina, o gesto falha.


Água Demais

O projeto documental audiovisual realizado como trabalho final da disciplina de Antropologia Visual e da Imagem, do programa de graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, visa trazer a tona uma experimentação sensorial do trabalho de limpeza das imagens de arquivos pessoais afetados pelas enchentes de maio de 2024, na cidade de Porto Alegre.


Assombros

A sequência fotográfica pretende estabelecer uma narrativa das árvores marcadas (sangradas) para morrer. Falar em preservação ambiental ou reflorestamento, não se trata de plano de conscientização de mentes - um esforço antropocêntrico - mas de um exercício cartografado da insistência vegetal em interferir e invadir às relações multiespécies. É preciso “recosmicizar” uma paisagem desmatada, trazer a cosmicidade de cada espécie. Cidadania cósmica!


Cápsulas do tempo

Em busca de respostas para questões existenciais, personagens chegam na cidade para mergulhar em seus objetos de memória. Depois de tanto revirarem lembranças e vivências retornam para resolver dilemas e, certamente, criar outros.


Corpo-algorritmo

Corpo-Algorritmo é uma cinedança que explora a fusão entre cálculo e ritmo, entre o código e o gesto. O título propõe um neologismo que une “algoritmo” e “ritmo”, evocando a coexistência entre o dado e o corpo, entre a precisão da máquina e a pulsação humana. Nesse sentido, a obra nasce da interação entre a diretora e a inteligência artificial, que a partir de instruções precisas, interpreta, amplifica e reescreve o desejo do movimento proposto pela diretora-coreógrafa.


Correspondências, Afetos e Lugares

Cinco olhares, cinco cidades, cinco corpos atravessados por suas paisagens. Este conjunto de vídeos é uma troca sensível entre artistas que partem de suas vivências urbanas para construir correspondências visuais com o que os afeta em seus territórios. São registros que misturam cotidiano, memória e presença, em uma cartografia íntima onde lugar não é cenário, mas corpo que toca e é tocado.

Entre sons, imagens e gestos, os filmes criam pontes entre geografias, tempos e afetos. https://youtu.be/jRS7t2vj_zg


Mulher mar

Em Mulher Mar, uma mulher caminha à beira-mar, recolhendo fragmentos do passado enquanto o vento e as ondas ecoam suas emoções. Através de imagens poéticas e contemplativas, o filme explora a conexão entre memória, dor e libertação, utilizando o mar como metáfora para o fluxo da vida. Uma jornada sensorial e emocional em apenas um minuto. Adaptação de poemas do livro A Mulher e o Amor (2024) de Célia Rodrigues.


Praças de mercado: recampesinização gastronômica

No vibrante coração da Colômbia, as praças de mercado emergem como autênticos santuários culturais, onde sabores, tradições e sabedoria ancestral se entrelaçam em um banquete para os sentidos. "Praças de Mercado: Recampesinização Gastronômica" é o projeto audiovisual que encerra a trilogia iniciada com "Recampesinização" (2018) e "Doña Consuelo" (2023), convidando os espectadores a uma viagem fascinante por esses espaços únicos que são também verdadeiros cenários de vida e comunidade.



Sozinha no escuro

Sozinha em um mundo pós-apocalíptico, Júlia busca refúgio em uma casa isolada.

Atormentada por suas memórias e pela solidão, a garota reflete sobre sua existência. Mas

será que ela está realmente sozinha?



Os nossos agradecimentos aos criadores e equipes que inscreveram suas obras nesta edição do Festival do NUPEPA, aos Membros do Júri Especial desta edição e aos Professores responsáveis e os que integram a mesa redonda e, é claro, aos Anfitriões do evento que celebra os 10 anos de existência do Núcleo.

Muito obrigado!

Dados Gerais do Evento


8º Festival e Mostra de Audiovisual do NUPEPA/ImaRgens – ICNOVA/LAPS

📅 Data: ocorreu dia 8 de novembro de 2025 (terça-feira)📍 Formato híbrido:

  • Presencial: Auditório 118, Prédio das Ciências Sociais – FFLCH/USPAv. Prof. Luciano Gualberto, 315 – Cidade Universitária, São Paulo (SP)

  • Transmissão no YouTube: https://youtube.com/live/mEOtTslhwq4


🕒 Programação do evento:

  • 10h00 às 16h00 — Exibição contínua das obras da mostra - Projeção aberta ao público dos curtas-metragens e sequências fotográficas selecionadas, nas diferentes categorias do festival.

  • 16h00 às 17h30 — Mesa-redonda DNAI (Digital Narratives and Artificial Intelligence) - Debate sobre o papel da inteligência artificial nas narrativas digitais, a formação de meta-identidades e os desafios da transparência algorítmica nas plataformas.

  • 18h00 às 20h00 — Cerimônia de Premiação - Entrega dos Prêmios do Júri e Prêmios do Público, com destaque para as categorias de Melhor Filme, Melhor Sequência Fotográfica e Melhor Produção em Oficinas do NUPEPA/ImaRgens.


🔗 Mais informações: usp-br/imargens

🌐 Acompanhe: atualizações, exibições e resultados nos canais oficiais do NUPEPA/ImaRgens e do ICNOVA/LAPS:

Instagram: @nupepa_imargens

Facebook: imargensusp

 
 
 

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