Masterclass: Documentário e lugares de pesquisa: ruídos, fabulações críticas e grafias sensíveis na FFLCH/USP - NUPEPA/ImaRgens - ICNOVA/LAPS
- Ana Carolina Trevisan Camilo
- há 6 dias
- 2 min de leitura
Inscrições abertas para a masterclass e exibição dos documentários “Batuque:(en)cantos de luta” (2024), “Camburi Resiste” (2023) e “Corte-seco” (2025) com o diretor dos documentários, cineasta e pesquisador Guilherme Landim, presencialmente na FFLCH USP (campus da USP Butantã).

Link de inscrição gratuita:
Data: 28/05/2025
Horário: 14h às 17h
Local: FFLCH/USP, sala 118
End.: R. do Lago, 717 - Butantã, São Paulo - SP, 05508-080
Realização: Núcleo de Produção e Pesquisa em Audiovisual – NUPEPA/ImaRgens
Inscrição gratuita
Modalidade: presencial
Instagram: https://www.instagram.com/nupepa_imargens/
Sobre o encontro:
Guilherme Landim, doutorando do PPG Multimeios da Unicamp, partilha seus processos de pesquisa em três documentários: “Batuque:(en)cantos de luta” (2024), “Camburi Resiste” (2023) e “Corte-seco” (2025), pensando os conceitos de ruídos, fabulações críticas e grafias sensíveis, além de territórios e lugares nas investigações com as imagens. A proposta do encontro busca trazer trocas de experiências sobre processos investigativos com os filmes, formas de encontro, grafias etnográficas com a imagem, escutas qualificadas, processos de comunidades de imagens e imaginários comunitários em contextos diversos, potencializando as relações dos filmes com a academia e vice-versa. O realizador apresenta várias etapas da criação documental pensadas em âmbito inventivo e investigativo de modo a pensar com as imagens e seus procedimentos técnicos e estéticos.
Público-alvo
O curso é voltado ao público em geral, em especial pesquisadoras(es) que buscam pensar com imagens, buscando métodos investigativos experimentais por meio da linguagem cinematográfica. Em suma, quem anseia por experiências sensíveis e criações experimentais consistentes na produção e difusão de conhecimento e cultura por meio da linguagem do cinema e audiovisual.
Guilherme Rezende Landim é doutorando no Programa de Pós-graduação em Multimeios (Unicamp), articulador do coletivo turvo, realizador em cinema, curador, pesquisador e pensador de imagens. Entre seus filmes destacam-se Corte-seco (2025), Cartas ao Brasil: México, 1966 (2025); Transmutações Latinas (em fase de roteiro); série INsustentáveis (em fase de roteiro); Transmorpha (2024); Batuque:(en)cantos de Lutas (2024), Camburi Resiste (2023), Peixinho da Horta: entre afetos e alquimias (2021), Habita-me se em ti transito (2012) e Movirtualizar-te (2011). Ademais, participa de grupos transdisciplinares a partir de seu recorte com a imagem: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (NEPAM/Unicamp), Laboratório Multiusuário de Comunicação - (TERRAMÃE/Unicamp), Cine Pagu (Unicamp), Lá´grima - Laboratório antropológico de grafia e imagem (IFCH/Unicamp), Laboratório de Arqueologia Pública "Paulo Duarte" (Unicamp), Fundação Ateliê TRANSmoras (Unicamp), além da Linha de Pesquisa "Protagonismo dos Saberes e das Coisas Afrodiaspóricas" do Grupo de Pesquisa CNPq em Estudos de Cultura Material. Ademais, é colaborador da Maíz filmes, produtora voltada a criações socioambientais.
Instagram: @guilhermelandim • @coletivoturvo • @lagrimaifch
Informações: https://www.instagram.com/nupepa_imargens/
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